Chora o vento.
Gritam os diabos.
Perpétua comunhão de sentires.
Árvores nuas como a vida que nasce.
Atos lógicos e fatos loucos.
O rei da tempestade.
O lacaio do mar.
O mordomo do vinho.
A humanidade desumana.
Os vultos sem sombra.
A alma consumida pelo cigarro.
O sonho desfeito em quatro mil pedaços.
Irregularidades.
Ângulos.
Dores no corpo.
Sorrisos nos doidos.
A chuva imensa.
É inverno.
É fantástica a forma como brincas com as palavras e escreves sempre algo tão bonito de se ler!
ResponderEliminarBeijinhos*