Instala-se uma espécie de fogo no estômago e múltiplos arrepios pela espinha. São muitas as dores em todo o corpo e um nó na garganta vai amparando as lágrimas que se abraçam entre si enquanto escorregam. É esta a sensação de sermos a estupidez e o ridículo personificados. A sensação de vida ilusória. Aquela sensação agoniante que me dá náuseas e pena, muita pena de mim própria. Burra!
Foi para isto que vim ao mundo? Há muito para descobrir e é certo que tudo passa um dia mas, nestas alturas, só desejava nem ter nascido sequer.
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