Aí vêm eles imundos
Palreiam gracejos, dão apertos de mão
Prometem mundos e fundos
O renascer de uma nação
Chegam com ar de superioridade
Prometem-nos o paraíso
Limitam-se a contrariar a nossa vontade
Sem a menor noção do que é ter juízo
Acenam fazendo-se de meigos
Guardam lembranças oferecidas pela multidão
Estão dispostos a usar todos os leigos
Na luta pela sua emancipação
E as pobres mães e esposas
Gritam "Por favor, guerra não!"
E os políticos tal e qual raposas
Brindam à sua maldição
Enganam o povo inocente
Que os segue e idolatra
Comportam-se de forma indecente
E sai-lhes o tiro pela culatra
Vêem-se desacreditados
Sem seguidores para enganar
Escutam os gritos desvairados
De todos aqueles que os querem matar
Tentam vingança
Atacam o povo
Procuram manter viva a esperança
De realizar um golpe novo
Mas o povo responde prontamente
A força cresce da união
E é vê-los a fugir rapidamente
Com medo da revolução
E venha ela!
Revolução!
Queremos o fim da guerra!
Revolução!
Estamos compenetrados em proteger o planeta Terra!
Revolução!
Queremos que o mal seja punido com rigor!
Revolução!
Estamos fartos de ver inocentes a ganir de dor!
Revolução!
Estamos unidos para que prevaleça o amor!
Revolução!
Estamos unidos para acabar com o terror!
Revolução!
Queremos famílias de soldados contentes com a sua presença!
Revolução!
Queremos o mundo livre da fome e da doença!
Revolução!
Queremos ser diferentes e planear uma solução!
Queremos ser humanos que não são tratados abaixo de cão!
Queremos alianças e união, queremos pensar com o coração!
Queremos REVOLUÇÃO!
Porque, sejamos francos, chega de dizer que não!
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